Livro Natureza Humana Winnicott Wikipedia' title='Livro Natureza Humana Winnicott Wikipedia' />Sigmund Freud Wikipdia, a enciclopdia livre. Sigmund Freud. Sigmund Freud, por Max Halberstadt, em 1. Nome completo. Sigmund Schlomo Freud. Nascimento. 6 de maio de 1. Livro Natureza Humana Winnicott FearLivro Natureza Humana Winnicott ObjectRESUMO. O artigo investiga a noo do brincar no pensamento do psicanalista ingls Donald W. Winnicott no contexto amplo de sua obra e principais conceitos. Possibilidades. Positivismo. Sistema que julga a metafsica inacessvel mente humana e defende o. Kant. Um dos mais influentes pensadores da modernidade, Kant. Freiberg in Mhren, Morvia. Imprio Austracoatualmente pertencente Repblica TchecaMorte. Londres, Inglaterra. Nacionalidade. Austraco. Influncias. Lista. Carl Gustav Jung, Plato, Brcke, Darwin, Fidor Dostoivski, Friedrich Nietzsche, Charcot, Breuer, Sfocles, Shakespeare, Goethe, Schopenhauer. Influenciados. Lista. Jung, Lacan, Adler, Klein, Anna Freud sua filha, Wilfred Bion, Donald Woods Winnicott, Escola de Frankfurt, Guattari, de Beauvoir, Castoriadis e outros. Prmios. Prmio Goethe. Escolatradio. Psicanlise fundadorPrincipais interesses. Neurologia, psiquiatria, psicologia, psicoterapia, psicanlise, literatura. Assinatura. Sigismund Schlomo Freud2 Freiberg in Mhren, 6 de maio de 1. Londres, 2. 3 de setembro de 1. Sigmund Freud, foi um mdico neurologista criador da psicanlise. Freud nasceu em uma famlia judaica, em Freiberg in Mhren, na poca pertencente ao Imprio Austraco atualmente, a localidade denominada Pbor, e pertence Repblica Tcheca. Freud iniciou seus estudos pela utilizao da tcnica da hipnose no tratamento de pacientes com histeria, como forma de acesso aos seus contedos mentais. Ao observar a melhora dos pacientes tratados pelo mdico francs Charcot, elaborou a hiptese de que a causa da histeria era psicolgica, e no orgnica. Essa hiptese serviu de base para outros conceitos desenvolvidos por Freud, como o do inconsciente. Freud tambm conhecido por suas teorias dos mecanismos de defesa e represso psicolgica e por criar a utilizao clnica da psicanlise como tratamento das psicopatologias, atravs do dilogo entre o paciente e o psicanalista. Freud acreditava que o desejo sexual era a energia motivacional primria da vida humana. Sua obra fez surgir uma nova compreenso do ser humano, como um animal dotado de razo imperfeita e influenciado por seus desejos e sentimentos. Segundo Freud, a contradio entre esses impulsos e a vida em sociedade gera, no ser humano, um tormento psquico. Freud tinha uma viso biopsicossocial do ser humano. Fatos como a descrio de pacientes curados atravs do dilogo por Josef Breuer e a morte do colega Ernst von Fleischl Marxow por dose excessiva do antidepressivo da poca, a cocana, levaram no ao abandono das tcnicas de hipnose e de drogas para criar um novo mtodo a cura pela fala, ou seja, a psicanlise, que utilizava a interpretao de sonhos e a livre associao como vias de acesso ao inconsciente. Suas teorias e seus tratamentos foram controversos na Viena do sculo XIX, e continuam a ser muito debatidos hoje. Sua teoria de grande influncia na psicologia atual e, alm do contnuo debate sobre sua aplicao no tratamento mdico, tambm, frequentemente, discutida e analisada como obra de literatura e cultura geral. Sigmund Freud era filho de Jacob Freud um judeu proveniente da Galcia e comerciante de l e de sua terceira mulher, Amalie Nathanson 1. Nascido com o nome de Sigmund Schlomo Freud em 1. Freud mudou se para Viena em 1. Freud ingressou na Universidade de Viena aos 1. Winamp Pro Apk Cracked. Foto de Marie Louise Von Franz retirada do livro Jung uma biografia volume 2. Ele planejava estudar direito mas, ao invs disso, entrou para a faculdade de medicina, onde seus estudos incluram filosofia, com o professor Franz Brentano, fisiologia, com o professor Ernst Brcke e zoologia, com o professor darwinista. Carl Friedrich Claus. Em 1. Freud passou quatro semanas na estao zoolgica de Claus em Trieste, dissecando o sistema reprodutor masculino de centenas de enguias, num estudo que se revelou inconclusivo. Busto de Freud na Universidade de Viena. Os primeiros anos de Freud so pouco conhecidos, j que ele destruiu seus escritos pessoais em duas ocasies a primeira em 1. Cccam Info Enigma2. Alm disso, seus escritos posteriores foram protegidos cuidadosamente nos Arquivos de Sigmund Freud, aos quais s tinham acesso Ernest Jones seu bigrafo oficial e uns poucos membros do crculo da psicanlise. O trabalho de Jeffrey Moussaieff Masson ps alguma luz sobre a natureza do material oculto. Os estudos na universidade tomaram lhe inesperadamente bastante tempo at a graduao, em 1. Registros de amigos que o conheciam naquela poca, assim como informaes nas prprias cartas escritas por Freud, sugerem que ele foi menos diligente nos estudos de medicina do que devia ter sido. Em lugar dos estudos, ele atinha se pesquisa cientfica, inicialmente pelos estudos dos rgos sexuais de enguias um estranho, mas interessante pressgio das teorias psicanalticas que estariam por vir vinte anos mais tarde. De acordo com os registros, Freud completa tal estudo satisfatoriamente, mas sem distino especial. Em 1. 87. 7, desapontado com os resultados e talvez menos excitado em enfrentar mais dissecaes de enguias, Freud vai ao laboratrio de Ernst Brcke, que torna se seu principal modelo de cincia. Com Brcke, Freud entra em contato com a linha fisicalista da fisiologia. O interesse de Brcke no era apenas descobrir as estruturas de rgos ou clulas particulares, mas sim, suas funes. Dentre as atribuies de Freud, nesta poca, estavam o estudo da anatomia e da histologia do crebro humano. Durante os estudos, identifica vrias semelhanas entre a estrutura cerebral humana e a de rpteis, o que o remete ao ento recente estudo de Charles Darwin sobre a evoluo das espcies e discusso da superioridade dos seres humanos sobre outras espcies. Freud, ento, conhece Martha Bernays, e parece ter sido amor primeira vista. O seu desejo de desposar Martha, o baixo salrio e as poucas perspectivas de carreira na pesquisa cientfica fazem no abandonar o laboratrio e a comear a trabalhar no Hospital Geral, o principal hospital de Viena, passando por vrios departamentos do mesmo. O prprio Brcke aconselha o a mudar, apesar de seu bom desempenho e com razo, j que Freud precisava ganhar dinheiro. No hospital, depois de algumas desiluses com o estudo dos efeitos teraputicos da cocana com inclusive um episdio de morte por overdose de um amigo da poca do laboratrio de Brcke, Freud recebe uma licena e viaja para a Frana, onde trabalha com Charcot, um respeitvel psiquiatra do hospital psiquitrico Saltptrire que estudava a histeria. De volta ao Hospital Geral e entusiasmado pelos estudos de Charcot, Freud passa a atender, na maior parte, jovens senhoras judias que sofriam de um conjunto de sintomas aparentemente neurolgicos que compreendiam paralisia, cegueira parcial, alucinaes, perda de controle motor e que no podiam ser diagnosticados com exames. O tratamento mais eficaz para tal doena inclua, na poca, massagem, terapia de repouso e hipnose. Em 1. 4 de Setembro de 1. Hamburgo, Freud casou se com Martha Bernays com a ajuda financeira de alguns amigos mais abastados, dentre eles Josef Breuer, um colega mais velho da faculdade de medicina. Foi com as discusses de casos clnicos com Breuer que surgiram as ideias que culminaram com a publicao dos primeiros artigos sobre a psicanlise. O primeiro caso clnico relatado deve se a Breuer e descreve o tratamento dado a uma paciente Bertha Pappenheim, chamada de Anna O. Plato Principais Obras Portal NAMUFdon. Dois temas so fundamentais nesta obra, cuja elaborao estima se em aproximadamente 3. C. a imortalidade da alma e o modo como um homem sbio encara a morte. O dilogo se passa em Fliunte, uma cidade de Scon, no nordeste do Peloponeso, na Grcia, um dos mais importantes centros do pitagorismo. As personagens so Fdon de lis, discpulo de Scrates, Smias e Cebes, originrios de Tebas, onde foram discpulos do pitagrico Filolau Crton, um rico ateniense e amigo de Scrates e Equcrates, a quem Fdon conta a morte de Scrates. Assim, a estrutura do dilogo se d em alguns temas que perpassam o dilogo, que consiste em se discutir a viso da morte como libertao, discutindo se a relao entre corpo e alma, e sobre a existncia da alma em relao ao corpo, a teoria das ideias, a degradao na alma nas sucessivas reencarnaes, e no eplogo a ltima mensagem de Scrates. Essa obra, de cerca de 3. C., pode ser tida como uma resposta de Plato s acusaes da cidade contra a filosofia. Plato narra uma festividade na casa de Agaton. Estavam presentes a esse banquete, entre outras pessoas, Aristodemo, amigo e discpulo de Scrates Fedro, o jovem retrico Pausnias o mdico Eriximaco Aristfanes, o comediante que ridicularizava Scrates, e o poltico Alcibades. E tambm o velho Scrates. O exagero cometido na festa do dia anterior, sobretudo o excesso de bebida, fatigara os convidados de Agaton. Pausnias props ento que, em lugar de beber, ficassem ali a conversar, a discutir ou que cada um fizesse algo diferente. Essa proposta de Pausnias foi aceita por todos. Ao que Eriximaco acrescentou que se fizessem elogios a Eros, assim os convidados deveriam fazer um discurso para louvar o amor. Pausnias, ao afirmar que h mais de um Eros, dividido entre bem e mal, real e divino, o primeiro a discursar Eriximaco, o segundo, aponta como o amor no exerce influncia apenas nas almas, mas que d tambm a harmonia ao corpo Aristfanes, ento, toma a palavra, demarcando que o amor o desejo e a procura da metade perdida por causa da nossa injustia contra os deuses, Agaton, o anfitrio e o ltimo dos elogiosos ao amor, no se prope enaltecer os benefcios que Eros faz ao homem, mas sim cantar o prprio deus e a sua essncia, passando em seguida a descrever lhe o dote. Aps toda essa longa lista de virtudes atribudas a Eros, nota se o quanto o poeta se distancia de sua proposta inicial e de seu preceito metodolgico Scrates, um dos presentes, prope dialogar sobre a definio do amor. Expe como Diotima lhe ensinou a genealogia do amor e chega ao apontamento crucial sobre o conceito de amor o que se ama somente aquilo que no se tem. A verdade algo que est sempre mais alm, inquietao que faz do amor um filsofo. A Repblica Politeia, de cerca de 3. C., o dilogo mais clebre de Plato, o mais lido e o mais comentado ao longo da histria. Nele discutida a questo do tempo, e de como impedir que a cidade, j no mais afeita a uma tradio aceita por todos, seja capaz de se submeter ao princpio da discusso sem deslizar nos caprichos dos interesses particulares e da disperso. Siemens Step 5 Crack. A Repblica contm diversos temas filosficos, sociais e polticos entrelaados. A questo chave a da justia em seu sentido amplo, oportunidade que Plato aproveita para tecer comentrios sobre a educao e o tema genrico do conhecimento das coisas. O livro 1 goza de certa independncia, sendo que os demais ao todo so 1. A formao das lideranas os guardies est presente nos livros 2, 3, 4, 5 e 6 a formao dos governantes, classe especial dos guardies, nos livros 6 e 7 uma vez compreendida a tarefa pblica, Plato a compara com o que acontece nas cidades existentes livro 8. I diante do desafio de Trasmaco ao tratar das convenincias da tirania livro 9, Plato encerra livro 1. Dilogo platnico sobre a natureza do conhecimento. Escrito nos meados de 3. C, nele aparece, talvez pela primeira vez explicitamente na filosofia, o confronto entre verdade e relativismo. Desse dilogo provm uma definio tradicional do conhecimento como crena verdadeira justificada. Os personagens principais no dilogo so Scrates, Teodoro de Cirene e o matemtico Teeteto. H ainda dois personagens que aparecem apenas do incio do dilogo Terpsio e Euclides. A obra est dividida em trs partes, cada uma com momentos do debate entre Scrates e Teeteto, as duas principais figuras desse dilogo. Plato pretende, atravs dele, provar que possvel chegar ao conhecimento atravs da razo, e no pela subjetividade gnoseolgica dos sofistas, que afirmavam que os sentidos determinam o conhecimento. Assim, Scrates rechaa as quatro teses de Teeteto de que o saber no pode ser definido mediante exemplos de que ele no percepo, nem opinio verdadeira, e nem uma explicao acompanhada de opinio verdadeira. Scrates rebate esses argumentos de um ponto de vista crtico, formulando questes sobre as suas teses, sem se chegar a um conceito definido.